sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DICAS DE PESCA DIA 27/11

ISCAS INDICADAS PARA ESTE FIM DE SEMANA SÃO CAMARÃO, LULA E CARAPICU.
QUEBRA MAR DA BARRA- RISCADINHO E OLHO DE CÃO;
ARPOADOR- OLHO DE CÃO,JAGURIÇA E PARGO;
GRAGOATÁ- CORVINA, UBARANA E GUALVIRA;
ILHAS PAI E MÃE- PARGO, TIRA-E-VIRA, CASTANHA, CORVINA E ESPADA.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

PEIXE ESPADA

Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da regipo mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. Alcanta 1,5m de comprimento total e 4kg.Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Alimenta-se principalmente de pequenos peixes. Peixe bastante esportivo. O valor comercial é baixo, embora a carne seja de boa qualidade e comum nos mercados.Dicas: Deve-se tomar cuidado ao manusear este peixe, pois a mordida pode causar sérios danos.Como pescar: Deve-se utilizar equipamento de ação média pesada, composto de vara para linhas de 10 a 20 Lbs, carretilha ou molinete com capacidade para 100m de linha com 0,40mm de diâmetro e anzóis tipo maruseigo de tamanho 4/0 a 6/0. Existem várias formas de se pescar o peixe espada já que ele vive tanto em locais fundos como rasos. Pode-se utilizar bóia, de preferência luminosa, pois costuma-se pescar à noite. Para se pescar com iscas naturais, deve-se utilizar pequenos peixes como a sardinha , por exemplo. As iscas artificiais de meia água também são eficientes, tanto na modalidade de corrico como na de arremesso.

BAIA DE GUANABARA

Ainda tem muito peixe na Baía de Guanabara. Grandes garoupas e badejos, capazes de encher de orgulho qualquer pescador esportista, estão escondidos nas tocas onde vivem, por entre as pedras que margeiam alguns trechos da baía. Mas para pesca-los, além de conhecer a região, é preciso uma certa técnica e destreza, já que a coisa não é muito fácil. As zonas de enrocamento em áreas com acesso restrito, em geral, são ótimos pesqueiros, pois são menos perturbadas e, com isso, mais preservadas. A região das pedras que margeiam a Escola Naval, na Ilha de Villegagnon, e toda a região próxima ao aeroporto Santos Dumont, juntos ao centro de Rio de Janeiro, são exemplos de bons pesqueiros desse tipo, ambas de acesso restrito. O acesso à área do aeroporto é complicado. É preciso conhecer os macetes. Na Escola Naval, é permitida a pesca desde que com autorização da própria instituição.
A principal modalidade das pescarias feitas no local, assim como em locais semelhantes, é a de "espera", utilizando linhas de diâmetros 1,20mm e grandes anzóis, tamanho 10/0. Isso não é demais, já que lá são comuns as garoupas com mais de 6kg. As boas tocas já são, mais ou menos, conhecidas pelos pescadores mais assíduos. Em muitas delas, é preciso utilizar uma vara comprida como guia para levar a isca até o fundo, onde o peixe deve estar. Esta mesma vara serve de auxílio para desentocar algum peixe maior que teime em não querer vir à tona. Mas, como o ideal é não perder tempo, enquanto a garoupa, ou o badejo, não morde a isca, os pescadores arremessam iscas artificiais, principalmente camarões de silicone, na tentativa de capturar alguns robalos, ou outro peixe bom. Quando o dia apresenta condições favoráveis (pressão, maré, etc.) as pescarias de robalo também podem ser bastante produtivas. Badejos e garoupas também são comumente capturados nas iscas artificiais, entretanto, se o pescador não conhecer a região, vai perder muito material. Há muitas pedras e enroscos por ali. Existe um acalorado grupo de amigos pescadores que conhece como ninguém os melhores pontos de pesca e as artimanhas para capturar esses peixes na região. São companheiros de longas datas e de muitas pescarias.

ISCA DE CAMARÃO VIVO

Camarão é a principal isca natural viva utilizada em aguas salgadas. Em agua doce, podemos utilizar o pitu.A pesca com camarao vivo pode rendar robalos, pescadas, pampos, betaras, espadas, badejo, corvinas e outros peixes de agua salgada.Camaroes vivos grandes são a principal iscas dos robalões e pescadas grandes.
Existe duas formas de conservar sua isca de camarão vivo:
A primeira, consiste em passar o anzol (preferencialmente os chamados anzóis de robalo - shinner ou wide gap, que possuem um formato específico, ajudando a manter o camarão vivo) na base do ferrão encontrado na parte de cima da cabeça do camarão. Nesse local, existe um pequeno vazio, onde o anzol não provocará tantos danos, mantendo o camarão vivo por mais tempo. Tome o cuidado de não perfurar partes vitais do camarão.
A segunda consiste em iscar o camarão pelo rabo, um pouquinho antes do rabinho do camarão. Essa maneira é menos eficiente. Primeiro porque corre-se o risco de a isca soltar-se mais facilmente, além de manter o camarão vivo por menos tempo. Por outro lado, o camarão fica um pouco mais solto para movimentar-se no fundo do local

TABELA LUNAR


domingo, 22 de novembro de 2009

Influencias da Lua e das Marés nas pescarias

Muito se fala sobre a influência da lua e das marés na produtividade da prática da pesca. São realmente fortes influências, que tentaremos explicar com simplicidade e clareza para aqueles que não sabem como estes elementos interferem na pesca. São conhecimentos imprescindíveis para qualquer pescador esportivo.
Qual a influência na pescaAlgumas espécies de peixes do mar costumam adentrar nos rios e canais do litoral para se alimentarem, nas enchentes das marés, que possuem ciclos repetitivos de aproximadamente 6 horas. Da Baixa-mar, quando a maré atinge seu ponto mais baixo, até atingir a Preamar, seu ponto mais alto, há um intervalo de tempo de 6 horas. Tanto na Baixa-mar como na Preamar, o nível da água permanece estagnado por aproximadamente 30 minutos.
A lua e as marésO movimento da marés tem causa nas atrações gravitacionais existentes entre a Terra, a Lua e o Sol. O posicionamento da Lua e do Sol em relação à Terra determinam como se comportam os níveis do mar, e conseqüentemente dos rios e canais litorâneos. Por isso, temos as marés grandes e pequenas, ou comumente chamadas de marés vivas e mortas.
Além disto, alguns termos tem de ser de familiaridade do pescador, para que ele possa saber como usá-los e empregá-los:
Preamar:Nível máximo de uma maré cheia.
Baixa-mar:Nível mínimo de uma maré vazante.
Estofo:Também conhecido como reponto de maré, ocorre entre marés, período em que não ocorre qualquer alteração na altura de nível.
Sizígia:Maré de grande altitude.
Quadratura:O sol e a lua formam ângulo de 90º graus em relação a Terra.
Maré é o fenômeno causado pelas atrações simultâneas do Sol e Lua sobre as águas do globo: pelo fato do nosso astro mais próximo ser a Lua, é claro que ele causa maior influência.
O movimento de translação da lua, também conhecido como dia lunar, tem a duração de 24h e 50 min., dividindo-se este tempo em 4 períodos, teremos quatro turnos de aproximadamente 6h e 12min., que é a duração de cada maré e suas variações, de preamar a baixa-mar.
Nos períodos de Luas grandes (cheias e novas), onde os astros Sol e Lua estão em oposição ou conjunção, ocorre uma somatória de forças desses astros, fazendo assim que ocorram as marés de sizígia, fazendo com que as águas corram em grande velocidade, muitas vezes chegando a sujá-las sobremaneira.
Existem também o inverso das sizígias, que são as marés mortas ou de quadratura, onde as águas são calmas e de pouca velocidade.
É importante escolher a maré para sua pescaria, pois cada tipo de peixe poderá ser mais ou menos ativo em cada maré e até mesmo no estofo ou reponto, além deste detalhe, tenha consciência de que outros fatores poderão contribuir para o sucesso ou não de sua pescaria.

Praias da Ilha estão mais limpas

O presidente da Cedae, Wagner Victer, afirma que dentro de quatro anos as praias da Ilha estarão próprias para o banho. O anúncio é animador e gera expectativa em todos que sempre tiveram vontade de frequentar as praias, com segurança. Criado na década de 90, o Projeto de Despoluição da Baía de Guanabara, durante anos, não apresentou resultados expressivos. Era impensável para o morador da Ilha a possibilidade de um dia se banhar nas praias do bairro. Somente os mais antigos tiveram o privilégio de comprovar a limpidez das praias, hoje retratadas com saudade em fotografias de outrora.Com um investimento de R$ 600 milhões, o novo Programa de Despoluição pretende tornar todas as praias balneáveis, reduzindo as taxas de coliformes fecais para um padrão abaixo de mil por 100 ml de água, considerado tecnicamente uma boa condição. Mesmo ainda no início, o resultado do projeto já começou a surtir resultados. Pescadores que antes reclamavam da escassez de pescado, agora comemoram a melhoria na qualidade e quantidade. Corvina, camarão, tainha e anchova são exemplos de peixes em abundância, nas águas insulanas, garantem eles.Se isso realmente acontecer os imóveis da ilha serão muito valorizados.

PRAIA DE COPACABANA

Dali, dificilmente se sai sem pegar algum exemplar.Com quatro quilômetros de extensão, indo do Leme ao Posto Seis, Copacabana possui pesqueiros interessantes e bem definidos para a pesca de praia.Nem só os moradores locais pescam lá, apesar do bairro abrigar o clube campeão estadual e brasileiro de pesca de praia, o Abissal. Tem, com certeza, um grande contingente de pescadores e equipes de pesca dentre os seus quase dois milhões de habitantes.Muito bem iluminada, permite, na maioria dos seus pontos, a pesca noturna sem necessidade de lampião, Copacabana oferece fartura na pesca de espuma, onde encontra-se galhudos, papa-terras, riscadinhos e muitos outros de bom porte. Também à meio e longa distâncias ( às vezes, longa mesmo ), há locais onde se acha grandes corvinas, violas, cocorocas e até bons linguados e pampos.Entre os pesqueiros mais procurados está o do Posto Seis, pela calmaria de suas águas protegidas e bem iluminadas à noite. Já velhos freqüentadores se reúnem em frente ao Posto Quatro, na altura da Rua Constante Ramos. Diante do Copacabana Palace e Hotel Meridién, pega-se bem corvinas, sobretudo no inverno.As iscas utilizadas nessa praia são tradicionais, sendo que lulas têm servido bem para fisgar corvinas. Esse esporte no cartão postal mais famoso do mundo, já transporta para um universo que só mesmo um pescador poderia sentir, em sua paz, próximo à agitação que paira a pouco mais de 200 m em volta.

PRAIA DE ITAIPUAÇU

No município de Marica, a aproximadamente 40 km do centro da capital, essa praia fica localizada em região com uma geografia bem particular. Foi sendo literalmente tomada pelos pescadores, principalmente por ser muito funda, de areia grossa e mar traiçoeiro.Nos fins de semana, os visitantes que a descobrem se deparam com cenas que os fazem crer estar assistindo a autênticas competições de pesca, tamanha a quantidade de caniços fincados na areia. Com mais ou menos 12 km, essa funda praia de tombo favorece os pescadores menos experientes pela proximidade da circulação de peixes.Seu lado direito termina no Morro do Elefante e pode ser opção para a pesca de costão. Na praia, os pontos são conhecidos pelos nomes dos bares ou das construções ao longo da faixa litorânea.Entre eles, a Casa de Pedras, próxima do Morro do Elefante, ou Recanto, é um pesqueiro em frente a uma falha existente na laje de pedras que fica a uns 100 m da arrebentação da praia. Os demais são o Bar do Luiz, quiosque de beira de praia, o Bar Canal, o Bar Bumbum de Fora (também com laje próxima, só que a 200 m da praia, o que torna difícil alcançar com arremessos mas que permanece atraindo peixes), em frente às Ilhas Maricas, ou Bar do Francês, em frente ao Gaivotas Clube de Pesca e, finalmente, em frente ao Hotel Peixão, no final de Itaipuaçu à esquerda, de quem olha para o mar. Depois de uma série de dunas à beira mar, essa praia muda o seu nome para Barra de Marica. Em Itaipuaçu, as iscas são fartas: tatuís duros, ou de casca mole, podem ser encontrados lado a lado dos sarnambis ( sernambis), os pequenos mariscos que se escondem nas areias mais fofas. A captura das iscas naturais da praia, em função da força do repuxo do mar, das marés e da própria temperatura da água, pode ser facilitada ou não.Aliás, se abastecer de iscas na beira da praia ali, em dias de mar de ressaca, é considerado suicídio. O relevo inclinado de sua beirada tem um retorno de onda por vezes assustador. Assim, é fundamental lavar camarões tipo ferro e sardinhas frescas para garantir a pescaria sem correr riscos.Os peixes dali, geralmente, se alimentam numa faixa de mar que vai desde a sua única arrebentação até, no máximo, uns 80 m de distância. São raros os casos de precisar procurá-los a 100 m ou mais, em função das próprias características da praia. Encontra-se lá as mais variadas espécies, respeitando sempre o período do ano ideal para a captura de cada uma delas: pampos, galhudos, xereletes, cangulos, voadores, corvinas, marimbas, violas, para-terras (betaras), riscadinhos, carapicus, cocorocas, eventuais caçonetes e caranhas (próximo ao Recanto, por causa das pedras) e baiacus-araras (e seu delicioso filezinho), entre outros. Com exceção das arraias, os exemplares dali, em geral, chegam a pesar no máximo 3,5 kg.

Pescaria no RJ

No Rio de Janeiro, muitas opções de felizes pescarias estão a distâncias de um quarteirão ou pouco mais.Falar de pesca no Rio de Janeiro requer, entender um pouco mais de geografia do que se imagina. O estado é, possivelmente, o único do Brasil com todas as mais distintas possibilidades de pesca em distâncias tão curtas.Tendo o centro da capital como ponto de partida, o esportista encontra, em um raio de até 150 km, quaisquer modalidades de pesca ou espécie de peixes que desejar e com fartura. Mar, rios, represas ou canais, praias, costões, ilhas, barcos, traineiras ou pesca de oceano, robalos-flecha, tucunarés, dourados , pirapitingas, trutas, pampos e mais uma incontável variedade para encher os olhos dos fãs do esporte. Onde, como e o quê cariocas ou visitantes quiserem pescar, o Rio de Janeiro tem. O mar fica dentro da própria capital do estado, seja por meio de sua imensa Baía de Guanabara que resiste tanto à poluição como à pesca predatória, ou pelas belas ondas, nas praias em mar aberto, que proporcionam o lazer local mais popular.Isso sem falar nos morros, nas florestas e nas serras que compõem a cidade e seus arredores, a exemplo de Itatiaia, Visconde de Mauá, Friburgo, Petrópolis, Teresópolis e Serra do Mar, entre outras, que abrigam belos rios e represas.De Rio das Ostras e Búzios, Litoral Norte do Estado, a cerca de 150 km da capital, à Angra dos Reis e Paraty, no Litoral Sul, acha-se as pescarias mais variadas para todos os tipos de pescadores. Aí se incluem, desde os fãs de robalões de Barra de São João e Mambucaba, aos que preferem pescar trutas e pirapitingas de fly nas serras de Visconde de Mauá ou da Bocaina (divisa com São Paulo).Os tucunarés presentes nas grandes represas e os dourados de rio de até 11 kg podem ser capturados nas regiões de Itaocara, Miracema, Santo Antônio de Pádua e nos afluentes do Paraíba, no interior. Estão a pouco mais de 150 km da metrópole, portanto, bem mais próximo do que o Pantanal.Nesse universo de possibilidade, entretanto, as práticas mais populares e que revelam a verdadeira vocação do estado no esporte, são as de praia e de pedra ou costão. Sem considerar as embarcadas, que têm crescido muito ultimamente.Faremos então um roteiro com dez pontos de pesca, divididos em locais para a de praia e aqueles para costão, todos praticamente dentro da cidade. Para determinar esses locais, foi também levada em conta a possibilidade dos pescadores irem e voltarem no mesmo dia, tendo como base a capital, sem a necessidade de hospedagem.Assim, quem quiser usar esse roteiro não precisará percorrer mais de 60 km de distância do centro do Rio de Janeiro. É importante porém, salientar dois aspectos básicos, um de cada das modalidades abordadas.A pesca de praia pode ser considerada, dentre todas as modalidades conhecidas, a mais complexa. Porque, além de técnicas, o pescador precisa saber interpretar todas as circunstâncias meteorológicas e naturais possíveis, como mar agitado, ventos, correntezas e marés, entre outras.Isso exige raciocínio lógico e material adequado para arremessos em distâncias variadas, Também é necessário um bom grau de experiência para não se frustrar ao sair da praia com poucas capturas. Para pescar em pedras ou costões, vale lembrar que, além das variações climáticas citadas acima, as pedras oferecem riscos derivados de suas condições que põe à prova a própria destreza dos pescadores. Os inexperientes podem se vitimar até quando as pedras estão secas, com o tempo e o mar bons.Esses recursos geográficos do Rio de Janeiro, desde antigamente, são estratégicos para a segurança militar. Esse aspecto limita, em parte, a presença de pescadores nessas áreas.Há, entretanto, os locais permitidos pelas autoridades, que fornecem autorizações por carteiras com validade e pagamento anuais. Não seria exagero conceituá-los como pontos de pesca excepcionais.O Exército, a Marinha e a Aeronáutica coíbem, em suas áreas de controle (tanto as marítimas como as de rios e canais), todas e quaisquer atividades de barcos de pesca, recreativas ou profissionais. Dessa forma, impedem a ação da pesca predatória e dos famosos marisqueiros, que raspam literalmente todas as pedras do local para se abastecerem de frutos-do-mar.As forças militares compreendem que nossa pesca esportiva em nada afeta o ecossistema local, muito pelo contrário. Têm consciência de que, na medida em que gostamos do esporte, passamos a dar apoio efetivo na preservação ambiental, a fim de garantir a própria continuidade da prática.Os responsáveis militares do Rio de Janeiro sempre incentivaram a pesca de linha. Para isso, cadastram pescadores, dentro de um limite de permissões que varia seguindo a região, e regulam, por meio de taxas anuais, sua entrada e saída.São vários os pontos reservados para áreas militares em função de sua geografia privilegiada: Forte do Leme (ponta esquerda da Praia de Copacabana), Forte Copacabana (ponta direita da Praia de Copacabana), Escola Naval (dentro da Baía de Guanabara), Fortaleza São João (saída da Baía de Guanabara), Fortaleza Santa Cruz (saída da Baía de Guanabara, do lado de Niterói), Fortes Imbuhy e Rio Branco (conjugados, ficam à esquerda da Fortaleza Santa Cruz, já em mar aberto) e a Restinga da Marambaia, local de testes de armamentos com 50 km de praia protegendo a Baía de Sepetiba, além do Boqueirão, espécie de canal controlado pela Marinha, dentro da Baía de Guanabara.Neste roteiro, indicamos alguns bons pesqueiros, independentes de horários, permissões e pagamentos e, com um resumo de cada um, os tipos de pescarias praticados e peixes encontrados, além das características individuais próprias.