quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

DICAS PARA PESCA DE CORVINA

É encontradas em toda faixa litorânea brasileira, vivem em locais com fundo arenoso, normalmente em cardumes não muito numerosos.Gosta de comer no fundo e o chicote deve ficar mais ou menos 20cm do chumbo.A iscas para pegar corvina grande, camarão de água doce vivo, manjuba ou piaba de preferência vivos e filé de sardinha.
Obs: Na pesca de corvina o silêncio é fundamental.
Para pesca de Corvina com lula, a mesma tem que ser fresca, cortada em tira anzol 12,14 ou 16, pernada de 50 a 60 cm, um bom arremesso e boa sorte, valeu!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DICAS DE PESCA DIA 27/11

ISCAS INDICADAS PARA ESTE FIM DE SEMANA SÃO CAMARÃO, LULA E CARAPICU.
QUEBRA MAR DA BARRA- RISCADINHO E OLHO DE CÃO;
ARPOADOR- OLHO DE CÃO,JAGURIÇA E PARGO;
GRAGOATÁ- CORVINA, UBARANA E GUALVIRA;
ILHAS PAI E MÃE- PARGO, TIRA-E-VIRA, CASTANHA, CORVINA E ESPADA.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

PEIXE ESPADA

Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da regipo mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. Alcanta 1,5m de comprimento total e 4kg.Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Alimenta-se principalmente de pequenos peixes. Peixe bastante esportivo. O valor comercial é baixo, embora a carne seja de boa qualidade e comum nos mercados.Dicas: Deve-se tomar cuidado ao manusear este peixe, pois a mordida pode causar sérios danos.Como pescar: Deve-se utilizar equipamento de ação média pesada, composto de vara para linhas de 10 a 20 Lbs, carretilha ou molinete com capacidade para 100m de linha com 0,40mm de diâmetro e anzóis tipo maruseigo de tamanho 4/0 a 6/0. Existem várias formas de se pescar o peixe espada já que ele vive tanto em locais fundos como rasos. Pode-se utilizar bóia, de preferência luminosa, pois costuma-se pescar à noite. Para se pescar com iscas naturais, deve-se utilizar pequenos peixes como a sardinha , por exemplo. As iscas artificiais de meia água também são eficientes, tanto na modalidade de corrico como na de arremesso.

BAIA DE GUANABARA

Ainda tem muito peixe na Baía de Guanabara. Grandes garoupas e badejos, capazes de encher de orgulho qualquer pescador esportista, estão escondidos nas tocas onde vivem, por entre as pedras que margeiam alguns trechos da baía. Mas para pesca-los, além de conhecer a região, é preciso uma certa técnica e destreza, já que a coisa não é muito fácil. As zonas de enrocamento em áreas com acesso restrito, em geral, são ótimos pesqueiros, pois são menos perturbadas e, com isso, mais preservadas. A região das pedras que margeiam a Escola Naval, na Ilha de Villegagnon, e toda a região próxima ao aeroporto Santos Dumont, juntos ao centro de Rio de Janeiro, são exemplos de bons pesqueiros desse tipo, ambas de acesso restrito. O acesso à área do aeroporto é complicado. É preciso conhecer os macetes. Na Escola Naval, é permitida a pesca desde que com autorização da própria instituição.
A principal modalidade das pescarias feitas no local, assim como em locais semelhantes, é a de "espera", utilizando linhas de diâmetros 1,20mm e grandes anzóis, tamanho 10/0. Isso não é demais, já que lá são comuns as garoupas com mais de 6kg. As boas tocas já são, mais ou menos, conhecidas pelos pescadores mais assíduos. Em muitas delas, é preciso utilizar uma vara comprida como guia para levar a isca até o fundo, onde o peixe deve estar. Esta mesma vara serve de auxílio para desentocar algum peixe maior que teime em não querer vir à tona. Mas, como o ideal é não perder tempo, enquanto a garoupa, ou o badejo, não morde a isca, os pescadores arremessam iscas artificiais, principalmente camarões de silicone, na tentativa de capturar alguns robalos, ou outro peixe bom. Quando o dia apresenta condições favoráveis (pressão, maré, etc.) as pescarias de robalo também podem ser bastante produtivas. Badejos e garoupas também são comumente capturados nas iscas artificiais, entretanto, se o pescador não conhecer a região, vai perder muito material. Há muitas pedras e enroscos por ali. Existe um acalorado grupo de amigos pescadores que conhece como ninguém os melhores pontos de pesca e as artimanhas para capturar esses peixes na região. São companheiros de longas datas e de muitas pescarias.

ISCA DE CAMARÃO VIVO

Camarão é a principal isca natural viva utilizada em aguas salgadas. Em agua doce, podemos utilizar o pitu.A pesca com camarao vivo pode rendar robalos, pescadas, pampos, betaras, espadas, badejo, corvinas e outros peixes de agua salgada.Camaroes vivos grandes são a principal iscas dos robalões e pescadas grandes.
Existe duas formas de conservar sua isca de camarão vivo:
A primeira, consiste em passar o anzol (preferencialmente os chamados anzóis de robalo - shinner ou wide gap, que possuem um formato específico, ajudando a manter o camarão vivo) na base do ferrão encontrado na parte de cima da cabeça do camarão. Nesse local, existe um pequeno vazio, onde o anzol não provocará tantos danos, mantendo o camarão vivo por mais tempo. Tome o cuidado de não perfurar partes vitais do camarão.
A segunda consiste em iscar o camarão pelo rabo, um pouquinho antes do rabinho do camarão. Essa maneira é menos eficiente. Primeiro porque corre-se o risco de a isca soltar-se mais facilmente, além de manter o camarão vivo por menos tempo. Por outro lado, o camarão fica um pouco mais solto para movimentar-se no fundo do local

TABELA LUNAR


domingo, 22 de novembro de 2009

Influencias da Lua e das Marés nas pescarias

Muito se fala sobre a influência da lua e das marés na produtividade da prática da pesca. São realmente fortes influências, que tentaremos explicar com simplicidade e clareza para aqueles que não sabem como estes elementos interferem na pesca. São conhecimentos imprescindíveis para qualquer pescador esportivo.
Qual a influência na pescaAlgumas espécies de peixes do mar costumam adentrar nos rios e canais do litoral para se alimentarem, nas enchentes das marés, que possuem ciclos repetitivos de aproximadamente 6 horas. Da Baixa-mar, quando a maré atinge seu ponto mais baixo, até atingir a Preamar, seu ponto mais alto, há um intervalo de tempo de 6 horas. Tanto na Baixa-mar como na Preamar, o nível da água permanece estagnado por aproximadamente 30 minutos.
A lua e as marésO movimento da marés tem causa nas atrações gravitacionais existentes entre a Terra, a Lua e o Sol. O posicionamento da Lua e do Sol em relação à Terra determinam como se comportam os níveis do mar, e conseqüentemente dos rios e canais litorâneos. Por isso, temos as marés grandes e pequenas, ou comumente chamadas de marés vivas e mortas.
Além disto, alguns termos tem de ser de familiaridade do pescador, para que ele possa saber como usá-los e empregá-los:
Preamar:Nível máximo de uma maré cheia.
Baixa-mar:Nível mínimo de uma maré vazante.
Estofo:Também conhecido como reponto de maré, ocorre entre marés, período em que não ocorre qualquer alteração na altura de nível.
Sizígia:Maré de grande altitude.
Quadratura:O sol e a lua formam ângulo de 90º graus em relação a Terra.
Maré é o fenômeno causado pelas atrações simultâneas do Sol e Lua sobre as águas do globo: pelo fato do nosso astro mais próximo ser a Lua, é claro que ele causa maior influência.
O movimento de translação da lua, também conhecido como dia lunar, tem a duração de 24h e 50 min., dividindo-se este tempo em 4 períodos, teremos quatro turnos de aproximadamente 6h e 12min., que é a duração de cada maré e suas variações, de preamar a baixa-mar.
Nos períodos de Luas grandes (cheias e novas), onde os astros Sol e Lua estão em oposição ou conjunção, ocorre uma somatória de forças desses astros, fazendo assim que ocorram as marés de sizígia, fazendo com que as águas corram em grande velocidade, muitas vezes chegando a sujá-las sobremaneira.
Existem também o inverso das sizígias, que são as marés mortas ou de quadratura, onde as águas são calmas e de pouca velocidade.
É importante escolher a maré para sua pescaria, pois cada tipo de peixe poderá ser mais ou menos ativo em cada maré e até mesmo no estofo ou reponto, além deste detalhe, tenha consciência de que outros fatores poderão contribuir para o sucesso ou não de sua pescaria.